Eficiência energética no automóvel

Carros elétricos, híbridos ou outras
fontes de energia estão se tornando
populares.
A escassez dos recursos naturais tornou iminente a busca por novas tecnologias.

A busca pela eficiência energética, pauta atualmente obrigatória em todos os segmentos da sociedade, deverá agregar novos conceitos à manutenção de máquinas e motores, não basta fazer-los funcionar. Deve ser levado em conta o impacto causado ao meio ambiente, a qualidade no uso dos recursos energéticos e os custos incidentes em produtos e serviços.

Eficiência energética ou uso racional da energia consiste em fornecer menos energia para realizar o mesmo trabalho.
   
No automóvel, isto vai além da redução do consumo de combustível e emissões de gases poluentes, tão bem representados com as propostas do carro híbrido e elétrico, a aplicabilidade cabe também aos componentes, mesmo destes veículos, no processo produtivo e seus respectivos projetos.

Há anos fala-se dos novos alternadores de 24 Volts, mais potentes, para suprir a crescente demanda de energia no carro, o alternador e motor de partida conjugado; projetos não faltam. Más quando chegará esta tecnologia? Uma coisa é certa, em algum momento será necessário um alternador mais potente, por hora basta buscar a eficiência energética, até porque é mais viável no momento.

Da aplicação este conceito, surgiu:
O alternador compacto, mais potente, menor e mais leve.

Hoje em dia as baterias são menores e tem maior potência de arranque.

A gestão de energia do sistema elétrico, que desliga os consumidores menos importantes ou acelera o motor para adaptar a demanda de energia do alternador.

O controle de potência PWM para as bombas elétricas de combustível, aquecimento da sonda lambda, eletroventiladores, etc. que evitam o desperdício de energia e aumentam a durabilidade do componente.

Motores de partidas com ímã permanente e redutor de velocidade, menores e mais leves, possuem maior torque e consomem menos energia que seus similares com bobinas de campo.

O sistema de injeção direta propõe a redução do consumo de combustível e emissões de CO2 com ganho substancial de potência e torque.

A eficiência do motor de combustão melhora muito com o uso do turbocompressor de geometria variável, comando de válvulas eletrônico, coletor variável, etc.

Os atuais componentes eletrônicos como, alarmes, unidades de controle da injeção/ignição, sensores de massa de ar, injetores piezo, relês eletrônicos, etc. consomem menos energia que seus antecessores.

Faltaria aqui espaço e tempo para citar quão grande são os avanços nesta área, e ainda mais as possibilidades a serem exploradas.

Como reparadores automotivos fiquem atentos, pois as tecnologias estão em constantes mudanças.
Lembrem-se os novos produtos de hoje serão obsoletos no futuro.

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