O mais recente sensor de oxigênio em uso, sonda Lambda, se trata de um elemento de duas células, capaz de medir com grande precisão uma faixa ampla de relação de mistura. Fisicamente sua carcaça é idêntica as anteriores, notório somente pelo número de fios de ligação (cinco fios na sonda).
Acostumado com a sonda tradicional, a tensão de sinal chama a atenção do técnico, pois ela pode alcançar até 6 Volts. Além disso, a amplitude do sinal é muito pequena, oposto do que ocorrem nos demais tipos de sondas.
Acostumado com a sonda tradicional, a tensão de sinal chama a atenção do técnico, pois ela pode alcançar até 6 Volts. Além disso, a amplitude do sinal é muito pequena, oposto do que ocorrem nos demais tipos de sondas.
O circuito eletrônico da unidade de comando determina a faixa de tensão do sinal e também o ponto de operação (set point) de mistura estequiométrica, que pode ser de 1,5 ou 2,5 Volts, conforme o sistema.
A flexibilidade de aplicação permite o uso deste componente em veículos leves e pesados com qualquer tipo de combustível ou sistema de injeção.
Apesar de ser um produto que ganha espaço nos novos sistemas, já encontrei este sensor num Volvo 98.
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