Tão importante quanto um bom equipamento, é estar devidamente treinado para fazer um diagnóstico acertado e solucionar os problemas relevantes. Os profissionais que quiserem consagrar-se neste campo devem estudar mais detalhadamente a combustão dando ênfases à formação dos gases contaminantes, ao desempenho do catalisador, regulagem Lambda, blow by do motor, EGR, canister entre outros.
Não é nenhuma surpresa o descuido que há nestes quesitos, tanto por parte dos proprietários de veículos quanto pelos profissionais do ramo, pois até agora não existia nada que convencesse alguém a substituir um catalisador ou fazer uma manutenção mais apurada. Não podemos colocar toda a culpa na situação econômica em que vivemos, tão pouco podemos usar o argumento da inspeção obrigatória para impor preços e serviços de forma abusiva. De qualquer maneira, como citado na reportagem imprensa GMA, o mercado determina as regras.
Como tenho visto em outros países, outras medidas deverão e certamente serão tomadas para compor com melhor eficácia o combate ã poluição em zonas mais críticas, sem o detrimento nos direitos das pessoas. Além do rodízio existem outras medidas bem interessantes, como: criação de vias rápidas, inversão de mãos em grandes avenidas em horário de pico, transmissão de radio com informativos da situação do transito em determinadas zonas, zona restrita a veículos mais poluidores (carburados). Por outro lado a redução ou isenção de impostos no seguimento de fabricação e vendas de equipamentos necessários para a inspeção veicular e financiamentos mais adequados para a sua compra seriam bemvindos.
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